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Bebês & Cia

Os métodos contraceptivos são essenciais para que os casais possam fazer o seu planejamento familiar, evitando uma gravidez indesejada. Além disso, alguns desses métodos também ajudam a prevenir as doenças sexualmente transmissíveis, mais conhecidas como DSTs.

Qual o melhor Método Contraceptivo?

Há diversos métodos contraceptivos disponíveis no mercado. Dentre eles podemos destacar as camisinhas e as pílulas anticoncepcionais, que são os métodos mais utilizados atualmente.

Para saber qual o melhor método para cada caso, o ideal é conhecer todos eles. Por isso, segue abaixo uma lista com os principais métodos contraceptivos:

Camisinhas:

Existem diferentes tipos de camisinhas, sendo que há um tipo específico para ser usado no homem e outro tipo que é usado pela mulher. Desta forma, basta que um dos dois utilize a camisinha, pode ser o homem ou a mulher.

Geralmente, a camisinha masculina é a mais utilizada, por questões culturais, e também pelo preço e pela facilidade com que é colocada. Esse método contraceptivo é bastante utilizado, já que além de evitar a gravidez, tem baixo custo e também previne o casal contra doenças.

Pílulas anticoncepcionais:

A pílula anticoncepcional também é muito utilizada pela facilidade e pelo seu baixo custo, sendo que o sistema público de saúde até distribui esses medicamentos gratuitamente. Para fazer efeito, é preciso fazer o uso diário das pílulas, deixando apenas uma pausa para descer a menstruação.

Além da pílula diária, há também a pílula do dia seguinte, que possui uma concentração mais forte, e deve ser ingerida após uma relação feita sem nenhum método preventivo. Por causa da alta concentração, esse método não deve ser utilizado com frequência.

Apesar de ser um método bastante eficaz para prevenir a gravidez, ele não pode ser utilizado para prevenir as doenças sexualmente transmissíveis.

DIU:

Essa peça plástica precisa ser colocada pelo médico dentro do útero, podendo permanecer lá por anos. Para a colocação do DIU, é necessário que a mulher esteja no período menstrual, pois nessa época o colo do útero fica mais aberto. Esse método possui 98% de eficácia contra a gravidez, mas não protege contra as DSTs.

Espermicida:

O creme espermicida deve ser colocado dentro da vagina antes da relação sexual, pois ele mata os espermatozoides, evitando a gravidez. Esse método possui um índice de falha muito alto, que pode ser de até 21%. Além disso, o espermicida também não evita a transmissão de doenças.

Diafragma:

O diafragma deve ser colocado na vagina momentos antes da relação sexual, e precisa permanecer ali por mais de seis horas após a ejaculação, a fim de evitar uma gravidez. Assim como o DIU, esse método é eficaz contra a gravidez, mas não evita a transmissão de doenças.

Implante:

Nesse método, são implantados sob a pele do braço alguns bastões de hormônios, que são liberados aos poucos, evitando a gravidez por até cinco anos. Esse método não é indicado para mulheres sem filhos, pois após a retirada do implante a mulher pode demorar muito para conseguir engravidar. Esse método também não protege contra doenças.

Injeções de hormônios:

A aplicação mensal ou trimestral das injeções de hormônios evita que a mulher engravide, mas não evita as doenças. Assim como o implante, esse método não é indicado para mulheres sem filhos. Além disso, esse método também é contra indicado para mulheres acima dos trinta e cinco anos, pois podem trazer algumas complicações.

Além dos métodos citados acima, há também os métodos comportamentais, como o uso de tabelinha, o método de ovulação Billings e o coito interrompido, que apesar não ter custo e ser muito utilizado, não é recomendado pelos médicos devido à baixa eficácia.

Há ainda alguns métodos que são eficazes, porém são feitos somente através de uma cirurgia, como a laqueadura para as mulheres e a vasectomia para os homens.

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